Congolinária: um pedaço do Congo em São Paulo + Plus

Se você gosta de curtir um dia diferente, sobretudo experimentar gastronomia de outro País, esse post foi feito para você e o melhor de tudo, sem ir para muito longe, encontramos essa preciosidade em São Paulo.

Assim que descobrimos a existência desse estabelecimento, ele já foi colocado na nossa listinha de desejos de São Paulo, pois bem, até que surgiu a data perfeita de conhecermos e assim, fomos. Optamos por fazer a reserva para o almoço para o rodízio, porque de fato o local lota.

O restaurante foi criado por Pitchou Luambo, refugiado da República Democrática do Congo, trouxe para nosso País todas as maravilhas da culinária Conga.

O ambiente

O local é pequeno e bem simples, com algumas decorações típica e quadros decorativos e informativos, mas ao mesmo tempo é super aconchegante, você consegue se transportar e não se imaginar que está em São Paulo.

O atendimento e garçons

O atendimento iniciou de forma devagar, mas depois tudo foi se ajeitando. Os garçons são super simpáticos e atenciosos, além de ser muito bacana a troca de assunto com eles, trocamos muto assunto com uma funcionária nativa de Angola.

Rodízio

O rodízio em si, achamos super interessante e saboroso, são inúmeras variedades de pratos típicos veganos e com fartura, gostamos muito do nhoque e moqueca de banana e do couve na mwamba, arroz pilão, purê de milho verde, de sobremesa experimentamos o cookie com frutas vermelhas, bebida, pedimos o suco de limão com abacaxi e gengibre.

Os sucos têm as opções Tangawisi  (Gengibre, Abacaxi e Limão),  Bissap (Hibisco com Manga)  e Tomi (Tamarindo com Manga). Todos custam R$ 6,00.

Já no rodízio passaram as seguintes pratos: pasteizinhos típicos africanos, recheados com sabores variados de vegetais, acompanha chatini; acarajé africano, servido na cama de quiabo refogado na pasta de amendoim, tomate fresco e especiarias; acarajé na cama de quiabo refogado na mwamba (pasta de amendoim); macarrão ao molho branco de semente de girassol com espinafre e bolinhos de nata de soja; nhoque de banana da terra, com molho de tomates frescos e shimeji; polenta africana de farinha de milho ou arroz; arroz pilão (com vegetais cozido em especiarias e suco de gengibre), feijoada do chef, moqueca de banana, bolinho de feijão fradinho e farofa de amendoim. Valor R$ 35,00 por pessoa, em fev/2020.

Instragram: https://www.instagram.com/congolinaria/?hl=pt-br Facebook: https://www.facebook.com/congolinaria/.Endereço: Av. Professor Alfonso Bovero, 382, próximo ao metrô Sumaré/SP.

Plus +

Após esse farto almoço, vale a pena dar uma passadinha no Parque Ibirapuera par relaxar, curtir a vibe da natureza ou até mesmo participar de várias manifestações culturais que sempre rolam por lá, tem inclusive um mural com os grafites do Kobra. O local é de entrada gratuita.

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África do Sul|Hospedagens e Passeios|

Há tempos queríamos conhecer a África do Sul e inúmeras vezes, por motivos alheios adiamos essa possibilidade, até que certa vez, olhando os valores das passagens e ‘bingo’, encontramos um valor maravilhoso (menos que R$ 3.000,00 para o casal) e ainda utilizamos as nossas milhas, só alegria! Foi dessa forma, que iniciou os preparativos para a nossa mega trip. Vamos contar tudinho!!!!

Quando ir?

É um país visitável o ano todo, porém detém características similares ao nosso país, tendo climas diferentes nas suas várias partes. Para quem pretende safári na região do Kruger, a melhor época é o verão, que é entre junho a setembro. Se pretende parte praia, na região de Cape Town, recomendável viajar entre dezembro a março.

Documentos de Admissibilidade

Passaporte com data de validade não inferior a 90 dias e com data de saída do país com pelo menos 30 dias do vencimento, deixar uma página em branco para os carimbos do serviço de imigração e comprovante internacional da vacinação de febre amarela – CIV, que deve ser tomada com pelo menos 10 dias da data do embarque. Para menos de 18 anos, ainda acresce a certidão de nascimento, autorização no caso de a criança não estar viajando com os pais e porventura, outros documentos comprobatórios de filiação. Site da Embaixada da República da África do Sul em São Paulo – BRA.

South African Airways – SAA

O voo é open bar, meus amigos, é muita bebida rolando por metrô quadrado: amarula, vodka, vinho, cerveja e bebidas sem álcool a todo o tempo. Os assentos são confortáveis e as comidas oferecidas são excelentes, além disso, a empresa permite você levar duas malas de 32kg por pessoa mais a mala de mão de 10kg, ficamos chocados e vocês?

O que fizemos por lá?

1º dia| Admissibilidade no país| Aluguel de carro|Check-in| Moyo Zoo | Mandela Square

Fizemos nossa admissibilidade no país de forma bem tranquila, rolando algumas perguntinhas de onde estaríamos hospedados, coleta de foto e por fim, aquele carimbinho esperado.

Em razão da colonização inglesa, a mão de direção permaneceu inglesa e isso num primeiro momento nos aterrorizou, pois a dinâmica do nosso passeio dependeria muito da nossa própria locomoção, mas mesmo assim decidimos alugar carro no aeroporto, na empresa budget – Nissan March e por incrível que pareça, não foi difícil dirigir na mão inglesa, passado os 10 primeiros km, já estava tudo fluindo.

É ou não necessária a Permissão Internacional para Dirigir – PID? a PID é recomendada, inclusive consta ser obrigatória no site da Embaixada, entretanto, na prática não pedem a PID para alugar o carro, somente a CNH, mas, recomendamos que levem sua PID e façam uma viagem tranquila, sem medo de serem abordados por policiais. Fizemos a nossa e foi super rápida a emissão, em cada estado o preço da expedição da PID é diferente, em São Paulo, por exemplo é R$ 259,05 enquanto em Minas Gerais é R$ 176,07 – valores em 2019 .

Nos hospedamos no Signature Lux Hotel na região de Sandton, gostamos muito do conforto do quarto e principalmente da sua localização, em frente ao Mandela Square.

E nesse tempo, a fome já nos torturava e decidimos conhecer o Moyo Zoo Lake, localizado num espaço verde, bem perto do zoológico, cheio de lojinhas e a céu aberto.

Nos encantamos com as roupas dos funcionários e decoração, rola inicialmente uma saudação de boas-vindas, na qual lavamos as nossas mãos numa bandeja com água aromatizada e na sequência ganhamos a nossa pintura no rosto, não era obrigatório, mas todos que pintaram deram uma singela gorjeta a funcionária e assim também fizemos.

Em relação a comida, o restaurante é muito procurado por ter comida típica, demoramos um tempão para escolhermos os pratos, diante da vasta opção do menu. Optamos por um prato de carne e outro de peixe, comemos muito bem, pratos bem servidos, tempero excelente, resumimos em muito sabor!

Dali, emendamos e conhecemos a tão aclamada Mandela Square e já na entrada nos deparamos com a estatua tamanho gigante do Madiba. O local é um centro comercial com shopping e muitos restaurantes a céu aberto.

Fomos em vários restaurantes, entres eles o Hard Rock Café, Flamingo Room e Burgerack.

2º dia|Lesedi Cultural Vilage|Lions

Após o café manhã, pegamos estrada e seguimos para Lanseria, onde está localizado o Lesedi, que é uma vila cultural e também hotel. A estrada é bem tranquila e com ótimo estado de conservação. Ao chegarmos no Lesedi, fomos recepcionados pelos artistas, cantando músicas de boas-vindas nos dialetos africanos.

Rolou uma visita pelo complexo com o guia explicando cada parte das vilas e costumes, além de ser permitido provar comidinhas típicas, como por exemplo, uma centopeia assada.

O show foi o momento mais esperado e seria o ponto alto do local, é bonito, mas não nos empolgou completamente, não correspondeu exatamente as nossas expectativas.

O almoço é repleto de comida típica, tudo muito bem temperado e ao som de uma música típica.

No final da tarde, decidimos regressar para Joanesburgo, porém ao fazermos um retorno na estrada, avistamos a placa do Lion and Safari Park e nos chamou muita atenção, notamos assim, que o estabelecimento estava bem próximo. Desde o início não cogitamos de ir ao Lion, por termos lido de alguns guias, que é um local que cria leões para serem enviados para safári de caça, entretanto também lemos, que o local é idôneo, enfim tem defesa pra todo o lado, entretanto diante da proximidade ao local, resolvemos dar uma chegadinha e tirarmos nossas conclusões.

Não se paga nem para adentrar no Lion, nem para deixar o carro no estacionamento. Tem muitas placas informativas no parque e dá para ver alguns animais, porque lá também tem game drive. De repente, avistamos duas girafas que já nos fez “enlouquecer”, elas ficam livres na área do parque, só nos separando por uma pequena mureta, é possível acarinhar e alimentá-las – mediante compra de ração na loja do parque.

Depois de um longo tempo admirando e brincando literalmente com as girafas, fomos na parte dos Leões, avistamos uma grande fila, para entrar num ambiente todo fechado e cercado com madeiras e por meio de uma frestinha, conseguimos ver vários babys leões, num ambiente pequeno, deitados no chão e sendo acariciados pelos humanos. Decidimos não fazer parte desse turismo.

3º dia| City tour

Fizemos o city tour com a empresa Phillipians 4 Four, sendo tudo em inglês, o que nos trouxe um pouquinho de dificuldade para a compreensão e assim o que tínhamos dificuldade, falávamos depois a parte com o guia.

Mas porquê vocês escolheram guia que não fala português? Primeiro, porque não sentimos confiança na profissionalidade dos poucos brasileiros que cotamos valores, pedíamos explicações e era “tudo muito jogado”, depois o fator preço pesou, eram valores altíssimos a se comparar com as empresas locais e por fim, o fator segurança, antes de chegarmos na África, lemos muito editorial informando ser um país extremamente perigoso e assim, optamos por procurar empresa local, recomendada e certificada.

Mas e aí é perigoso? Ficamos hospedados no bairro de Sandton e fizemos tudo de carro alugado, salvo o passeio do city tour, têm locais que devemos ter maiores atenções, da mesma forma que fazemos em nosso país. Nada para se assustar.

Começamos o city tour conhecendo a Constitution Hill, localizada em Braamfontein, é a sede do Tribunal Constitucional Sul Africano, mas antigamente foi a sede de um grande presídio, lá se encontram obras e ambientes sobre a época dos julgamentos dos prisioneiros, em especial do apartheid.

Durante nossa visita, nos chamou atenção uma parte do local, em que consta uma frase em nossa língua ” a luta continua” e de fato é isso mesmo, para lembrarmos todos os dias que o direito a igualdade e direitos humanos são de todos. A entrada do tribunal é por meio de uma porta em madeira, talhada com os 27 direitos fundamentais.

Na parte do presídio, é possível ver e sentir como eram tratados de formas diferentes os negros, coloridos – mestiços/indianos/asiáticos – e brancos, tanto na alimentação, higiene e trabalho. Por lá passaram personalidades famosas: Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, Joe Slovo, Albertina Sisulu, Winni Madikizela-Mandela e Fátima Meer.

É sabido que os negros eram os que mais sofriam nessas prisões, em razão do apartheid, se alimentavam onde desaguavam os resíduos sólidos – das ditas “outras raças”, os banhos eram disputados, enquanto os outros tinham mais conforto: tinham que se revezar num banho gelado e num tempo ínfimo, dormiam em colchões, os outros em camas, na alimentação recebiam uma mistura feita com milho, enquanto outros recebiam pão e leite, eram privados de gordura, açúcar e farinha, trabalhavam em locais braçais e que despendiam muita força, enquanto os demais, em setores administrativos. Após chegarem das minas, ainda eram submetidos a pior das humilhações (Tausa): ficar nu no pátio, para que fosse averiguado por meio de pulos e agachamentos, senão havia alguma pedra preciosa no ânus.

Pudemos ver aparelhos de tortura e ao final do passeio, nos levam para uma sala em que o quadro é composto por fotos de pessoas e a pergunta é: quem é o criminoso? Segundo o guia, nessa infeliz época, bastava ser negro para ser criminoso, foram presas muitas pessoas inocentes, só por serem negras. Saímos do museu com inúmeras reflexões!

De lá, fomos para o Topo da África (Top of África) – edifício mais alto do país e do continente – e o caminho até chegar nele, você já percebe a diferença social de ambiente e riquezas, já no centro, tudo mais decadente e muitos mendigos. O edifício é composto por várias lojas comerciais de diversos seguimentos, lembra e muito os shoppings que têm na 25 de março-SP e lá acessamos um elevador que nos levou ao 50º andar, senso possível ver com nos 223 metros de altura, a cidade toda em 360º graus: sul, leste, oeste e norte.

O Museu do Apartheid era o local mais esperado do nosso city tour e na continuidade ele era a ‘bola da vez’ e aqui temos uma parcial crítica a empresa contratada, pensávamos que o guia entraria conosco no museu, em que pese o museu ser auto explicativo, seria muito mais aproveitoso e enriquecedor se o guia nos acompanhasse. Não é permitida tirar foto na área interna do Museu.

O Museu tem um acervo riquíssimo da época infeliz do Apartheid, uma parte dedicada a vida e legado do Madiba, lojinhas com artigos de decoração e lembranças de viagem e um pequeno restaurante.

Para quem não sabe, o Apartheid foi um regime segregacionista, institucionalizado em 1948, dividindo o direito de liberdade, social e humano dos negros, em prol da minoria branca, assim os negros eram impedidos de participar da vida política do país, tinham locais demarcados que podiam adentrar – havendo inclusive separação no uso de banheiro, existindo o de “branco” e de “negro”, eram obrigados a viver em zonas residenciais determinadas, chamadas de Townships – sendo Soweto a mais famosa delas, o casamento inter-racional era totalmente proibido e havia uma espécie de passaporte que controlava a circulação dos negros pelo país, é de chorar né viajantes? . O regime perdurou até 1994.

Museu do Apartheid, o que dizer? É chocante e emocionante ao mesmo tempo, com certeza suas lágrimas vão rolar ao conhecer. O museu é grande e super completo trazendo vídeos e peças desse período nefasto, e uma parte dedicada a uma biografia completíssima de Madiba.

Na entrada do museu, somos surpreendidos com duas entradas, uma supostamente para pessoas brancas e outra para os negros, indianos e coloridos. Entretanto, tudo não passa de uma simulação de como era no tempo desse infeliz regime racista – pois a entrada atual do museu só é permitida pela porta blank white, inclusive o ingresso também faz essa referência, a ideia, é referenciar que a raça é humana, não existindo e nem se tolerando a diferença das pessoas pela cor da pele.

Na saída do Museu, nos deparamos com um ambiente com música e várias frases de luta e direito gravadas na parede: responsabilidade, democracia, reconciliação, liberdade, diversidade e respeito.

Quem foi Nelson Mandela? Nelson Rolihlahla Mandela, foi um advogado, rebelde, presidente da África do Sul e por alguns, considerado até terrorista. Foi um dos mais importantes líderes, que lutou pelo fim do regime segregacionista, junto com sua ex-esposa Winnie (2º esposa de 3). Também é conhecido por Madiba – nome do seu clã e Tata – que significa pai. Ficou preso por 27 anos e mesmo na cadeia lutou firmemente visando o fim do Apartheid.

Após lutar inicialmente com a ideologia de resistência pacífica, notou que era em vão, dada a força e repressão da parte contrária, sendo preso por várias vezes e levado a fazer serviço degradante, ao passo que, notava cada vez mais a supressão dos direitos sociais e humanos os negros, assim como os massacres do povo negro, após várias conversas com os militantes decidiu partiu para a guerra/luta armada. Assim passou a treinar em acampamentos militares, conhecer a forma institucional de outros países, entender sobre armas, até o seu físico mudou, passou a andar com roupas camufladas e deixar a barba crescer.

Em 1962, após a clandestinidade foi preso e acusado de incitar greves de trabalhadores e de deixar o país sem permissão, sendo condenado a 5 anos de prisão. Já em 12 de junho de 1964, Mandela foi julgado por ter a polícia invadido uma fazenda e achado documentos que incriminavam Madiba de de sabotagem e conspiração para derrubar violentamente o governo. No julgamento Madiba afirmou que estava de fato sabotando, mas negou que tivessem concordado em iniciar uma guerra contra o governo, entretanto foi sentenciado a prisão perpétua, porém permaneceu 18 anos na prisão Robben Island, sendo identificado pelo número 46664.

Em março de 1980, o slogan “Mandela Livre!” foi desenvolvido por um jornalista, surgindo assim, campanha internacional que levou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a pedirem sua libertação, entretanto em resposta a esse movimento, o governo transferiu Madiba para Prisão Pollsmoor de forte segurança, entretanto o país entra num grande declínio econômico e forte violência, ocasião em que o governo da época propõe liberar Madiba da prisão caso ele rejeitasse a violência como arma política, o que não foi aceito por ele. Em 1985, uma equipe de personalidade foi negociar com o governo a liberdade de Madiba, o que também não foi aceito, só que desta vez pelo governo e nesse momento as lutas e massacres se intensificaram, sendo até decretado estado de emergência. Estima-se que, foram mais de 400 ataques pelo fim do regime segregacionista nessa época, muitas mortes e dores. Em 1987, Madiba pediu reunião com o governo tendo em vista os constantes massacres, porém sem êxito, contudo conseguiu realizar reuniões com o Ministro da Justiça e em 1988, após várias reuniões, decidiu-se pela libertação de Mandela, desde que e ele permanentemente renunciassem à violência, quebrasse laços com o Partido Comunista e não insistisse no governo de maioria absoluta, Madiba por sua vez rejeitou essas condições, insistindo que o seu partido só terminaria a luta armada quando o governo renunciasse à violência.

Após se recuperar da tuberculose, ainda em 1988 – no final do ano, foi enviado para prisão de segurança mínima agrícola Victor Verster, já em 1989 o atual presidente sofre AVC e é substituído por F. W. de Klerk. E, que entendia incabível a manutenção de Mandela na prisão e assim, após vários encontros e acertos, em 11 de fevereiro de 1990, Mandela foi solto e ao sair da prisão segurou a mão de Winnie na frente da população e da imprensa cuja transmitiu ao vivo em todo o mundo.

Dia 18 de Julho – dia do nascimento de Tata – é considerado o dia internacional do Madiba, instituído pela Organização das Nações Unidas e em 1993 ganhou o prêmio Nobel da Paz.

Foi eleito Presidente da África no Sul em 1994 e com a Copa do Mundo de Rugby em 1995, ocorreu mais um marco histórico no país, Tata juntou os sul-africanos por meio desse esporte, posto que, até então era somente considerado um esporte de brancos, os negros inclusive torciam para que o time nativo perdesse – Springboks , mas tudo isso mudou com Madiba. Quem assistiu o filme Invictus? ele retrata fielmente como foram esses momentos. Entre os seu legados, assegurou a minoria branca um futuro no país, unificou o hino nacional, instituiu nova bandeira nacional e nova constituição. Seu governo acabou em 1999 e morreu em dez de 2013.

No caminho para a Casa de Nelson Mandela, passamos na frente do estádio da final da Copa do Mundo de 2010 – FNB Stadium .

Em Soweto, imaginávamos ser um local perigoso, mas foi totalmente ao contrário para nossa grata surpresa, ambiente bem turístico e que nos passou segurança. Visitamos a Casa Nelson Mandela, que conta um pouquinho da sua história e também pudemos entender qual o padrão de construção da casa, durante o regime segregacionista.

Na rua Vilakazi tem uma porção de artistas de ruas e lojinhas de artesanato, ainda no bairro fomos ao Museu e Memorial Hector Pieterson. Hector foi um jovem sul-africano de 12 anos, que foi morto por policiais, após um confronto.

Por fim, passamos em frente a torre de Soweto – Orange Towers, são composta por duas torres de refrigeração de uma antiga usina de energia, renovadas, com pinturas típicas, vista 360º de Soweto e com um complexo de esportes no topo, por exemplo, bungee jump.

4º dia|Hazyview|Aha Casa do Sol Hotel & Resort |Jogo de Rugby

Acordamos cedinho para não pegarmos o horário do rush e rumamos para Hazyview, caminho todo com estrada muito conservada e bem sinalizada. Paramos no centrinho de Hazyview para abastecermos o carro e pudemos constatar tratar-se de uma cidade muito fofa, cheia de restaurantes e lojinhas.

Nos hospedamos no hotel Aha Caso do Sol que foi um verdadeiro paraíso, ambiente super bem decorado, calmo e repleto de macacos por todos os lados, além de o hotel ter uma parte em que você pode contemplar o Rio Sabhie, entretanto eles não permitem que você vá para essa área a noite, por ter risco de ser “comido” por um animal, rs.

De tardezinha fomos conhecer o Pub e aproveitar para entrar no clima dos sul africanos de inicio da Copa Mundial de Rugby 2019. Comida muito saborosa, verdadeiro pub com pegada inglesa, galera animada, muita cerveja e pets alegrando ainda mais o ambiente

5° dia| Santuário dos Elefantes – Elephant Sanctuary, Hazyview

Escolhemos o passeio que dava direito ao mini lanchinho no pôr do sol e já salientamos que é recomendável fazer a reserva com antecedência, porque o local tem uma quantidade bem limitada de pessoas e é super concorrido. É lindo de ver as placas indicando que existe elefante no ambiente!

O Santuário abriga dois elefante e o tour se inicia conhecendo o local onde dormem, é explicada a rotina do levantar e deitar dos fofos, em seguida uma aula bem completa sobre a anatomia.

Após a parte teórica nos levaram para o local em que os fofos estavam e aí segurem a emoção, que a vontade é de chorar. Rola uma interação com eles, na qual é permitida dar água por meio de mangueiras, abraçar, dar beijo, tocar e dar alimentos.

Por fim, nos levam para o Rio, onde os deixam soltos e nos fornecem um mini lanche com bebidas.

O passeio é uma delícia e você consegue sentir em cada momento o amor dos funcionários com os fofos, a visita não é barata, mas entendemos que eles estão certos, mesmo sendo santuário, não dá para banalizar assim a causa e ao mesmo tempo se ajuda o santuário, visto que os gastos para a manutenção são altos.

6º dia| Kruger|Check-in Rest Camp Zukuzuka| Sáfari Sunset

Ficamos hospedados no Kruger, no rest camp Zukuzuka, optamos pelas acomodações em chalé, ambiente confortável, com boa cama, fator negativo é que a geladeira fica na parte externa e sim, tivemos nossas comidas furtadas pelos Beduínos, rs.

Ficamos hospedados no Kruger, no rest camp Zukuzuka, optamos pelas acomodações em chalé, ambiente confortável, com boa cama e chuveiro, fator negativo é que a geladeira fica na parte externa e sim, tivemos nossas comidas furtadas pelos Beduínos, rs. Após sermos furtado, um funcionário do Rest Camp veio nos ensinar, que a geladeira deve ficar enviesada para a parede.

O rest camp é praticamente uma mini cidade, tem posto de gasolina, vigia na entrada, restaurante e lojinha para suprimentos.

Na parte da tarde, iniciamos nosso primeiro Safári, podemos adiantar que foi surreal, cada animal visto era uma comemoração.

7º dia|Safári Sunrise| Self-Drive|Safári Sunset

Nesse dia tivemos triplo Safári. Iniciamos como Sunrise e foi o único momento em que conseguimos ver o Rinoceronte.

Ao regressarmos no rest camp decidimos nos aventurar sozinho e encontramos finalmente as Zebras.

Já tínhamos completado o encontro dos Big Five e aí no último passeio foi ainda mais incrível, vimos uma quantidade adorável de leões e efelantes .

Quais são os big fives? Leão, Rinoceronte, Elefante, Leopardo e Búfalo.

8º dia|Joanesburgo|Cape Town|Aluguel de Carro|Check-in Franschhoek Travellers Lodge|Passeio por Franschhoek| Vinícola Franschhoek Cellar Restaurant

Voltamos para JNB para pegarmos nosso voo com destino a CPT, fomos pela empresa South African Arlines, voo rápido, assentos confortáveis, mas diferente do voo Brasil X Africa, nesse os alimentos somente são adquiridos na forma paga.

Chegamos no aeroporto de CPT e alugamos o carro pela empresa Budget e de lá partimos para a cidade do vinho, estrada muito conservada e sinalizada.

Escolhemos nos hospedar no albergue Franschhoek Travellers Lodge, simples porém bem confortável e com ótima localização.

Passeamos pela pequena cidade e ela por ter uma colonização europeia, lembra um pedaço da Europa em plena África.

Em seguida, aproveitamos e fomos almoçar e fazer degustação na Vinícola Franschhoek Cellar Restaurant, gostamos de tudo nela, desde o atendimento ao sabor dos quitutes.

9º dia| Essence|Rota do VinhoFranschhoek Wine Tram

Tomamos café da manhã no Essence, local super colorido com uma temática religiosa e preços com ótimo custo benefício.

Fizemos um circuito de rota do vinho, através da empresa Franschhoek Wine Tram, para o nosso dia só exista a possibilidade de fazer a rota lilás. Muito interessante a organização da empresa, ao longo do percurso usamos ônibus e trem e eles nos deram um mapinha com todos os horários de cada partida e saída, além disso cada vinho comprado é armazenado no ônibus e ao final do passeio, os retiramos na sede da empresa.

Passamos pelas seguintes vinícolas: Alée Bleue, Solms-Delta Wine State, Boschendale Winery, Plaisir de Merle, Vrede en Lust Estate, Noble Hill Wine Estate, Babylonstoren e Backsberg.

10º dia | Grande Provence Heritage Wine Estate | La Motte | Cape Town|Check-in Antrim Villa|Waterfront| Gold

Fomos conhecer as vinícolas Grande Provence Heritage Wine Estate e La Motte e dali partimos para CPT.

Já em CPT, fizemos nosso check-in no hotel Antrim Villa. Genteeeeeee, precisamos falar muito sobre esse local, sabe aquele hotel com cara de casa? é esse, local maravilhosamente lindo e super aconchegante, além de um café da manhã maravilhoso.

Como a agonia de conhecermos as coisas era enorme, só deixamos as malas e fomos dar uma passadinha no Waterfront, conhecer toda a fama do local e não é pra menos, é muito especial.

Aproveitamos que a fome já dava o ar da graça e no V.A. experimentamos uma sequência de ostras, depois camarão e por fim mexilhão.

Ao noite rolou de irmos no Gold, outro local que é mega recomendado agendar com antecedência. Não fomos e nem tínhamos a pretensão de conhecermos os restaurantes mais cotados de CPT, mas Gold é parada obrigatória, realllll!

Chegamos cedo para fazermos a aula de batuque, é uma imersão na cultural, muito sensacional. O ambiente é ricamente decorado, ao longo das passagens das comidas – de cada país africano – rolam interações e mini shows.

11º dia|Cabo da Boa Esperança|Praia dos Pinguins- Boulders Penguin Colony|Muizenberg Beach| Table Mountain | Mama Africa

Acordamos cedinho e iniciamos nosso dia “D” – de conhecer a maioria dos pontos turísticos de Cape Town . O caminho para o Cabo da Boa Esperança é especial, rola muita contemplação: ora montanha, ora praia.

Chegamos bem facilmente no Cabo da Boa Esperança, usamos o app Waze e fomos direto para o local propriamente dito, que por sinal também é lindo, um contraste de céu, mar e terra. Ficamos ali por um bom tempo lembrando das nossas aulas de história e geografia e agradecendo por tudo aquilo e pelo momento. Deu vontade de ligarmos pra nossas professoras da época de ensino médio e/o fundamental, rs!

Ao longo do caminho é impossível não se deparar com as emas (hahaahha), é uma atração a parte, uma lá até cismou conosco e veio nos encarar e correu atrás de nós. No Parque dependo da sorte, é possível também contemplar baleias, principalmente se a viagem for na época compreendido entre os meses de junho a setembro.

Bem próximo, está a praia dos pinguins, fomos por volta das 12h e o local estava “bombando”, cremos que os melhores horários sejam no abrir ou próximo de fechar o acesso a praia.

Em razão da grande quantidade de pessoas, rolou um pouco de stress para conseguirmos chegar no deck principal, mas também quando chegamos, só saímos depois de ser saciado toda a nossa vontade de ver aqueles fofos, ficamos babando, admitimos!

Aproveitamos para dar uma passadinha e conhecer a tão famosa Muizenberg Beach, seja inverno ou verão está sempre repleta de surfistas, é uma praia com bastante incidência de Tuba, portanto, muito cuidado aos desavisados.

De lá, partimos para a Table Mountain e aqui cometemos um errinho, de vez comprarmos os ingressos de forma antecipada, deixamos pra comprar na hora e ao chegarmos, pegamos uma filinha de uns 20 minutos. O parque é muito organizado e ficamos babando com a tecnologia dos teleféricos. Imagina que eles viram em 360º? Pois é, qualquer lugar que você se acomode sempre dará para ver a paisagem.

Para quem não sabe, a Table Mountain é considerada umas das 7 maravilhas da Natureza, de fato é surreal a contemplação, lindo ever!

A noite fomos ao Mama Africa, o ambiente é todo temático, música ao vivo e tem ótimos preços de quitutes, experimentamos o Game Grill com várias carnes de caça e pegamos a sobremesa tamanho família, rs!

12º dia| Waterfront| Camps Bay e os Doze Apóstolos

Pegamos esse dia para rodar as vielas do Waterfront, olhar cada cantinho, andar sem pressa e sem se preocupar com o relógio. O ambiente é por demais de bonito, tem seu charme tanto de dia quanto de noite.

Almoçamos no FireFish, os preços são altinhos, mas vale cada centavo.

Aproveitamos para comprarmos lembrancinhas e dali esticamos para a praia de Camps Bay e contemplarmos os Doze Apóstolos. É bem linda né?

13º dia Chapman’s Peak| Mojo Market

Não é mentira dizer que o passeio pela Chapman’s peak é imperdível. Uma estrada rochosa com inúmeras paisagens montanhosas e contemplações belíssimas do mar. Em dias de vento ou chuvas fortes a estrada é fechada. Paga-se o pedágio de 50 Zar (setembro/19)

De Chapman’s peak seguimos para o Mojo Market, local super agradável, cheio de restaurantes típicos, o ambiente tem um estilo bem jovial é de fato onde a galera se encontra pra um happy hour.

Plus – Protea

Eu tentei não me apaixonar por essa flor tipicamente sul africana, mas foi impossível. É linda né? Representa transformação e esperança.

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3 Hamburguerias Temáticas em São Paulo| + Plus – Dona Nuvem Sorveteria

Inegável que os hambúrgueres são uma paixão nacional, mas já imaginou saborear um maravilhoso hambúrguer e ainda curtir um ambiente todo temático? Selecionamos 3 locais que merecem a sua visita e de plus uma sorveteria incrível. Vem com a gente conferir!

THE CIRCUS

Como o próprio nome já diz, o espaço nos remete ao mundo do circo, repleto de cores, toldo tradicional circense e luzes que nos deixam encantados. O atendimento do local, merece especial parabenização, por ser muito eficiente e ágil.

Experimentamos a bebida artesanal da casa, apelidada de pink lemonade e como plus ganhamos amendoins. Pedimos os hambúrgueres: Equilibrista Burger – 3 smash burger de 90g, queijo cheddar inglês, creme de cheddar, bacon bits, molho BBQ artesanal e Say Cheese Burger – queijo camembert empanado, rúcula, bacon artesanal e aioli.

Não resistimos aos espetáculos doce da casa e assim, degustamos o bolo the circus 13 camadas, que é um bolo incrível de 13 camadas de chocolate crocante, recheado com mousse de nutella e pra finalizar, caldo quente de leite ninho.

Endereço: Rua Monte Serrat, 1298 – Tatuapé, São Paulo – SP, 03312-001. Facebook.

VASSOURA QUEBRADA

Hamburgueria inspirada nas aventuras da magia e da bruxaria do clássico Harry Potter. Por ser o filme/livro muito apreciado pelos jovens, o local está sempre lotado, em especial por essa galerinha teen e considerando que a hamburgueria é pequenina, recomenda-se chegar bem na hora da abertura da casa ou tentar realizar reserva.

Em cada mesa, encontramos uma varinha mágica e basta levantá-la, que é considerado o sinal para o garçom vir a sua mesa para a retirada dos pedidos e/ou dúvidas.

Experimentamos a cerveja espumosa, que não tem nenhum teor alcoólico, é um milkshake a base de sorvete de creme, canela, noz moscada e açúcar mascavo, bem como a poção Spirrasorte, composta por água tônica, limão siciliano, sachê de chá de limão e gengibre e gin. De entrada, pedimos a cebola crocante, bem sequinha, super adoramos. No tocante aos hambúrgueres, comemos o Herbas – hambúrguer 180g, alface americana, cebola roxa, queijo prato, tomate e maionese verde e o Porcorum – hambúrguer 180g, queijo cheddar, molho barbecue artesanal, bacon crocante em fatias .

Endereço:  Rua Desembargador do Vale, 836 – Perdizes, São Paulo – SP, 05010-040 Site. Facebook.

TAVERNA MEDIEVAL

Para aqueles que são fãs de Viking, Games of Trones e do estilo medieval propriamente dito, não podem deixar de conhecer esse local fantástico. Embora seja um local enorme, vive lotado, então cheguem bemmmmmm cedo.

O local é ricamente decorado, realmente nos sentimos num ambiente medieval, digno de filme. Na entrada está a espada do Rei Arthur e lógico que, Daniel foi ver se ele era a reencarnação do cavaleiro poderoso, mas não rolou, rs. Fomos surpreendidos com música medieval ao vivo no ambiente. Possível também, jogar arco-flecha e ainda sentar na cadeira do Rei.

É tanta interação na taverna e vontade de curtir cada cantinho do local, que comemos bem pouco por lá, porém tudo que provamos gostamos bastante. A parte do bar é encantadora, cheia de vidrinhos coloridos, merece especial atenção, os pratos e canecas feitos de pedra.

Experimentamos a cerveja da casa e a poção do pulo, composta por suco de limão, xarope de maça verde, açúcar e soda. A poção se colocada a favor da luz, surge um especial efeito e a parte sensacional da degustação, é que o potinho da poção, você leva pra casa, show né?

Pedimos a batata rústica da casa e a cebola recheada tão tão distante – empanada e recheada com mussarela, pernil desfiado e temperado com relish de pimentão defumado.

Endereço: R. Gandavo, 456 – Vila Clementino, São Paulo – SP, 04023-001 . Facebook. Site.

PLUS – SORVETERIA TEMÁTICA – DONA NUVEM

Essa sorveteria, sem dúvida, é parada obrigatória para quem está pela Capital Paulista. Dona de uma proposta de que sorvete combina com algodão doce, a franquia criou inúmeros sabores, inclusive com opção de sorvete vegano e 70% cacau, além dos sabores tradicionais. Mas não para por aí, como assim? é possível escolher qual a temática do sorvete, tendo flamingo, golfinho, sapinho, temas de festas típicas e etc, bem como as guloseimas que irão compor o combo.

Escolhemos a temática sereia, com sorvete vegano de kiwi, cobertura de caramelo, pipoca doce crocante e azedinhos, além da grande fartura de algodão doce.

Endereço: R. Augusta, 1524 – 12 – Consolação, São Paulo – SP. Facebook.

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Zanzibar|Caribe Tanzâniano|Hospedagem e Passeios

Requisitos de Admissibilidade

Carteira internacional de vacinação da febre amarela + passaporte com data de vencimento não inferior a 6 meses + visto – pagável na hora de chegada ao país, porém é possível realizar a admissibilidade e pagamento do visto de forma adiantada, seguindo os procedimentos previstos no site da embaixada.

Informações importantes

É um país com religião 99% de muçulmanos e 1% de católico, assim recomenda-se, pelo menos na área de stone town utilizar roupas mais fechadas e soltas, principalmente as mulheres. Não é permitido entrar no país com sacola plástica de uso único, sendo assim, retirem da mala essas sacolinhas para não receberem uma multinha.

Língua: Swahili, mas no geral o pessoal fala inglês e na parte das praias italiano.

Moeda: Xelim tanzaniano, mas aceitam dólar em praticamente todos os locais. Não fizemos a troca dos nossos dólares para a moeda local.

Formas de chegar: Viemos da África do Sul, por meio da low cost Mango, mas existe a opção de ir também para Dar es Salaam e de lá, pegar a barca com destino a Zanzibar.

Grupo de Whatsapp

Para quem tem interesse de socializar com o pessoal que já foi, irá e guias de Zanzibar, uma boa opção é add o grupo no whatsapp.

Tem incidência de malária ou não?

Essa foi a parte mais difícil da pesquisa da nossa viagem, pois falamos com diversas pessoas sobre a existência da malária e alguns afirmaram que tinha e outros não, assim, decidimos nos orientar com um infectologista, para que, ele nos desse a resposta se devíamos tomar algum antimalárico ou não.

O infectologista nos aconselhou o uso de antimalárico, mas não ficamos convencidos de utilizar – já que, não queríamos fazer o uso desse remédio, em razão dos seus efeitos colaterais e passamos a procurar por pessoas que morassem em Zanzibar ou que tivessem retornado recentemente.

Achamos a Lú que nos relatou a existência da doença em Dar es Salaam, mas como não seria o nosso destino, ficamos confiantes da não necessidade de tomarmos o remédio, até que, conhecemos o guia Matias, que nos informou que Zanzibar passou uma época por problemas de malária, mas que nos dias de hoje era praticamente inexistente.

Diante de todas as nossas pesquisas, optamos por não tomar nenhum remédio, porém não deixamos de usar repelente o tempo todo.

O que fizemos por Zanzibar?

1ºdia|

Fechamos todos os nossos passeios com o guia Matias (+255 625 882 444), ainda do Brasil, inclusive o translado do aeroporto ao hotel.

Matias junto com seu irmão Sultan, nos recepcionaram no aeroporto, super pontuais e todos os passeio foram realizados numa van confortável, com água, limpa e uso abundante do ar-condicionado.

Antes de chegarmos ao hotel, paramos numa lojinha para comprarmos um chip de 6gb, por 10 dólares e um adaptador de tomada, por 5 dólares.

Nos hospedamos no Tembo, um hotel de Sultão e por isso não é permitida a venda de bebidas alcoólicas, somente refrigerantes e sucos.

Hotel com ótima localização – bem na parte central de stone town, funcionários atenciosos e repleto de decoração e arquitetura árabe. Fomos recepcionados com um suquinho de hibisco, que estava uma delícia!

Como chegamos já no final da tarde, curtimos a praia que fica nas redondezas do hotel e ali já pudemos contemplar um belo sunset.

Depois fomos conhecer a tão famosa casa, onde Freddie Mercury viveu até seus 7 anos junto com sua família, atualmente o local pertence ao hotel Tembo e é um dos apartamentos disponíveis para hospedagem.

E por fim, passamos em algumas lojinhas, porque aquela lembrancinha básica tem que rolar né?

2ºdia|

Após o farto café da manhã, conhecemos a Prison Island também nominada Ilha Changuu. trajeto é feito por um barquinho e durou aproximadamente 30 minutos. A prisão foi construída para abrigar prisioneiros e pessoas doentes. No local é possível ver algumas celas e uma vasta vegetação.

O maior atrativo do passeio acaba sendo as tartarugas gigantes, que foram importadas das ilhas Seychelles, no final do século XIX. É possível alimentá-las e acariciá-las, são super mansinhas.

O peso médio dessas lindas é de 200 kg, sendo que têm umas com mais de 150 anos de idade.

Outra parte linda do passeio é a cor da água que margeia a ilha, sendo uma boa pedida nadar, flutuar e desfrutar daquele mar lindãooooooo da forma como lhe agradar.

Em seguida, fizemos um pequeno city tour por stone town (cidade de pedra), declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 2000.

A cidade de pedra é uma mescla de várias etnias (africana, indiana, árabe, persa e européia), passamos pelas suas ruas estreitas e seus vários labirintos, avistando algumas mesquitas, feiras, admirando as lindas portas gigantes e apreciando o dia a dia dos nativos, além dos seus costumes gastronômicos e habitual vestimenta.

Fizemos também, o spice farm tour, que consiste num almoço típico rural com especiarias e degustações de frutas e verduras. Zanzibar foi uma importante rota de especiarias e hoje é considerada um dos locais mais importantes do mundo na feitura desses temperinhos.

Do spice farm partimos para conhecermos a nossa acomodação na praia de Nungwi. Nos hospedamos no Makofi, um hostel com muita energia, pé na areia, colorido e animado. Ficamos num quarto individual, porém com banheiro coletivo, tendo tanto água fria como quente.

Só fizemos nosso check-in e fomos conhecer a famosa praia, já na entrada, foi uma explosão de sentimentos, quando avistamos aquele mar azulzinho.

Contemplamos toda aquela beleza e a forma dos nativos curtirem a praia, respeitando os seus costumes.

Curtimos um lindo sunset e jantamos por ali mesmo, a beira mar, aproveitando toda aquela magia do céu colorido + praia paradisíaca.

3ºdia|

O café da manhã do hostel é bem básico, frutinhas, suco e/ou café e pão e/ou panqueca. Como plus, eles fazem ovos mexidos e na mesa deixam potinhos de nutella, margarina e pasta de amendoim.

Após o café da manhã, a nossa ideia principal era a de andar a beira-mar saindo da praia de Nungwi com destino a praia de Kendwa, porém começamos a ver várias pessoas se utilizando de embarcação para chegarem nas outras praias, aíiiiiii, não vamos negar, tivemos uma certa preguiça de ir até Kendwa a pé e decidimos pagar 10 dólares para um barqueiro fazer a nossa travessia num barco a vela e foi incrível, sabe aquela situação que você acha que não vai acontecer nada? Pois é, foi bem assim! O barqueiro além de ser super divertido, nos deixou fazer snorkeling e a travessia foi super encantadora e alegre.

Já em Kendwa, andamos um pouquinho pela praia e decidimos ficar num dos vários restaurantes pé na areia.

De volta a Nungwi, aproveitamos para conhecermos mais os Maasais, inclusive uma pequena loja improvisada por eles, onde compramos vários artigos decorativos. Eles pertencem a uma tribo seminômade, essencialmente agrícola,que vive pelo norte da Tanzânia e Quênia. Os meninos e homens usam uma espécie de vestido colorido e sandálias- algumas feitas de pneus, um cajado e uma faca amarrada na cintura, além de pulseiras ou colares de miçangas, já as mulheres e meninas crianças, são no geral super magras, também usam uma espécie de vestido e sandálias, possuem o cabelo raspado e usam várias bijuterias coloridas pelo corpo.

Bateu aquela fominha e decidimos comer no restaurante que fica na parte superior da rede hoteleira Z. O ambiente é bem charmoso, com uma bela visão para a praia, experimentamos um drink com chá verde e gengibre, prato de camarão com legumes e de sobremesa, petit gateau.

Quando estávamos curtindo mais um sunset incrível, ficamos sabendo que os Maasais fariam uma demonstração da sua dança típica, que é a famosa dança dos saltos, utilizada como ritual de boas-vindas e momentos religiosos: como quando a criança passa para a fase adulta ou para buscarem suas futuras esposas e para lá fomos, apreciarmos esse espetáculo.

Encerrando o dia nessa praia incrível, fomos para o BBQ – jantar temático noturno do hostel, muto bom e saboroso, com muitos frutos do mar e quitutes típicos, além do fire show super animado.

4ºdia|

Mudamos de hotel, porém antes de chegarmos, fizemos um passeio para vermos os golfinhos e snokerling em Mnemba Island. A gente viu golfinho, mas acabou sendo tão rápido, que a gravação ficou longe, mas dá para vê-los ahauhauahua.

Em continuidade, fomos para Paje conhecermos os encantos dessa praia, dona de um mega vento e aguá verde cristalina, é o paraíso para os amantes de kitesurf.

Nos hospedamos no Waterfront, um hotel mais pomposo, com um quarto super espaçoso, cheio de mimos por todos os cantos, inclusive sabonetes feitos de banana e aquela piscina de tirar o fôlego.

No final da tarde conhecemos o glamoroso restaurante The Rock, que está literalmente cravado numa rocha. Dependendo do horário de visita a maré poderá estar alta, então o deslocamento será feito num barquinho.

Experimentamos um macarrão com lagostins e verduras, massala com cuscuz e uma sobremesa de coco com chocolate, não achamos o sabor incrível e dentro do valor que estamos acostumados a gastar com comidas em restaurantes, consideramos o preço cobrado alto para o tipo da comida fornecida, então aconselhamos com certeza a conhecer o the rock, porque realmente é lindo, mas somente tomar um drink e petiscar.

Já de volta ao hotel, conhecemos o Mahali e lá encontramos o refrigerante stonew tangawizi, uma explosão de sabor, nos lembrou a mistura de soda com tangerina e gengibre

A noite curtimos o rodízio no restaurante Mr Kahawa, muito saboroso e repleto de comidas típicas.

5ºdia|

Após um lindo sunrise e um gostoso café da manhã, esperamos Matias para darmos início ao passeio blue safari.

A primeira parada do passeio foi na pequena ilhota de Nakupenda, de cor cristalina e muito azulzinha, foi um encanto para tirarmos fotos e aproveitarmos toda aquela beleza, até porque, fomos um dos primeiros barcos a chegar – o que foi ótimo, pois a ilha lota absurdamente. Como cortesia a empresa serviu algumas frutinhas para amenizar o calorão.

Rolou uma paradinha para snorkeling e logo em seguida fomos para uma lagoa toda arborizada.

Paramos na praia Matemwe e se iniciou o almoço – excelente por sinal, o menu foi todo de frutos do mar, com lagosta, camarão e lula, além de arroz, salada e batata frita. .

Na praia tem uma porção de lojinhas, que com paciência e muita conversa se conseguem ótimos preços.

Encontramos nessa praia a árvore Baobá, símbolo do continente africano. E nessa hora, impossível não lembrar do livro o pequeno príncipe?

Pensando que o passeio estava encerrando, tivemos ainda a grata surpresa de curtirmos um legítimo passeio de barco a vela, uma experiência incrível, bem como, uma seleção de cantigas de músicas tanzanianas hauhauah

A noite, fomos novamente no Mr Kahawa, só que para comermos na forma la carte. Também foi uma ótima experiência no restaurante, recomendamos. Experimentamos uma espécie de enroladinho de verdura, com molho agridoce apimentado e reservamos ao prato principal, camarões com verduras marinadas nos típicos temperos tanzanianos e uma porção de vinagrete.

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Brotas|Hospedagem e Passeios

Brotas foi uma cidade surpreendente, já sabíamos do seu potencial ecoturístico, mas a nossa expectativa foi mil vezes superada, acompanhe conosco como foi a nossa passagem por lá.

Onde é Brotas?

É um município de São Paulo, que teve sua origem por volta de 1839, por meio da portuguesa Dona Francisca dos Reis. A origem do nome Brotas, é ainda desconhecida de forma oficial, tendo assim, 4 teses para justificar referido nome: brotas de olho das águas; brotas de broto de capim – que seriam matos que brotam após as trilheiras; brotas, em referência a bolotas – que é o nome dos bolos, feitos pela fundadora da cidade e por fim, homenagem a santa Nossa Senhora das Brotas, feita pela fundadora.

O que fizemos em Brotas?

Brotas tem uma infinidade de Parques, porém a maioria deles não são gratuitos, o que acaba se tornando um passeio custoso, por isso selecionamos para conhecermos aqueles, que mais nos chamaram atenção, durante as nossas pesquisas.

Eco Parque Cassorova

Eco Parque Cassorova foi a nossa primeira parada e já adiantamos, que foi o parque que fez nossos corações vibrarem de tão lindo. Paga-se o valor do passaporte de R$ 70,00 por pessoa, em dez/18. O Parque é composto por restaurante, lanchonete, tirolesa, canionismo, arvorismo e uma bela piscina.

Iniciamos nossa trilha conhecendo a famosa cachoeira Cassorova, que se divide em várias atividades, começamos tomando o banho no deck e a força da água é incrível, renova e revitaliza qualquer alma.

Em seguida, fomos aproveitar a cachoeira, já na sua parte inferior, por sinal super linda também.

Fomos na lanchonete para comer um lanchinho e já aproveitamos para ficarmos um pouquinho na piscina. Dali partirmos para a cachoeira Quatis, que exige um pouco de força física, ainda mais num dia de calor. A trilha da cachoeira tem cerca de 1.5 km, é toda sinalizada, porém consideramos de nível intermediário, tendo em vista que, o caminho tem muitas escadas.

Quatis é incrivelmente linda, tem uma queda da água igualmente forte e nos proporcionou uma contemplação à natureza sem igual. É de se agradecer por tanta beleza!

Também fomos conhecer a bela ponte do parque, que nos possibilitou uma nova visão da cachoeira e daquele verde todo.

Areia que Canta

Se estamos em Brotas, não podemos deixar de conhecer o local mais famoso da cidade e para lá fomos. O complexo Areia que Canta é composto por uma mini fazendinha, restaurante e também é hospedagem. Pagamos o valor de R$ 70,00 por pessoa em dez/18, para fazermos o day use Circuito Areia que Canta. O passeio se inicia numa pequena casinha típica rural, onde rola um vídeo de apresentação do complexo. Após, somos levados a nascente do areia que canta, por meio de trator, o trajeto durou em média, uns 10 minutos.

O areia que canta de fato é belíssimo, mas a forma como o passeio é desenvolvido pelo Parque frustou parcialmente a nossa expectativa. Como assim? Para quem não conhece, a cidade de Nobres, tem o Aquário Encantado, que é similar ao de Brotas e lá você faz flutuação guiada em grupos pequenos num período de 30 minutos, em Brotas, além de ficarmos no máximo uns 10 minutos na aguá, os grupos são compostos por até 30 pessoas, então dependo da quantidade do grupo, nem 10 minutos você fica curtindo aquela beleza, é o famoso ” fui e tirei foto”, mas sem aproveito real do local, acaba sendo mais contemplativo. Entendemos que, o complexo é super zeloso com aquele tesouro, mas podiam repensar na quantidade de grupos que formam e tentar propiciar ao viajante maior experiência na nascente.

Em seguida, fomos no rio Tamanduá e depois rolou uma hidromassagem natural numa cavidade do rio.

Parque dos Saltos

Parque com entrada gratuita no centro da cidade, achamos ele encantador, no final da trilha ainda encontramos uma cachoeira belíssima com aquela aguinha fria, forte e renovadora, rs. O Parque nos rendeu belas fotos e nos trouxe muita paz, tem tudo a ver com o estilo da cidade.

Cachoeira do Astor

Pagamos o valor de R$ 40,00, em dez/18, por pessoa para conhecê-la, dispõe de estacionamento e fica no “quintal” de uma propriedade. No local tem ‘senhorzinho’ orientando sobre a cachoeira e para prestar algum tipo de assistência. A cachoeira se torna especial, pelos seus paredões, lembrando inclusive os canyons de Capitólio.

E gastronomia, o que fizeram?

Brotas Bar

É um dos mais famosos restaurantes de Brotas. Instalado num casarão centenário, com rica decoração de temas esportivo e rústico.  É possível ficar tanto na parte externa como interna térrea e superior.  A gastronomia também é super interessante, comemos uma pizza de massa fininha apelidada de  Pizza Gourmet Brotas Bar, composta por mussarela, gorgonzola, toque de mostarda dijon, farofinha de alho e pimenta biquinho e  experimentamos a imperdível caipirinha de banana.

Riff Burger & Beer

Clássica hamburgueria da cidade, com uma decoração bem jovial. Experimentamos os hambúrgueres Veggie (pão de brioche com mix de cogumelos, queijo prato, cream cheese e cebolas caramelizadas) e o Texas (pão de briche, hambúrguer angus artesanal, cheddar, segundo eles exclusivamente produzido na serra da canastra, onion rings e bacon).

Pub Brotas Beer

Bateu aquela vontade de experimentar cerveja artesanal? Esse é o local ideal. São várias opções de cervejas diferentes, gostamos muito do ambiente e principalmente das brejas. A decoração também é super bonita e rica em detalhes.

Brotas Zen

Em todas as nossas pesquisas sobre o Brotas Zen, em especial sobre o jantar noturno que eles fazem para casais, na parte do bistrô, decidimos que seria parada mais que obrigatória, porém infelizmente, justo na nossa ida, o estabelecimento não ofereceu o jantar, por ter um evento na data. Não nos demos por vencidos e fomos para almoçar,  no estilo a la carte. A comida é super saborosa, mas achamos a quantidade pouca, em relação ao preço (R$ 96,20), inclusive fizemos essa sugestão a gerência, para que analisassem melhor a quantidade de comida ofertada, já que o prato é destinado a duas pessoas. Assim, almoçamos o Filé Mignon Grelhado. Servido com Risoto de Abobrinha, Queijo Parmesão e Tomates Cereja.

Os sucos da casa, são super naturais e deliciosos, experimentamos desde um detox verde a pitaya. A apresentação dos sucos também é super fofa, vem com um frase reflexiva. Experimentamos também a sobremesa, chamada de mini horta,  com a aparência de vaso de flor, muito gostosa  lindaaaaa!!  A sobremesa é composta por um  mousse de doce de leite, servido com uvas, castanhas e ovomaltine.

O local é especialmente bonito, calmo, com muito verde, inclusive vimos um lagarto bem na hora que chegamos. No geral é um local que voltaríamos e super queremos conhecer a parte do bistrô. 

Acomodação? Como foi?

Nos hospedamos no Chácara D’Floresta, por meio do aplicativo Airbnb. Local muito limpo, repleto de natureza e anfitrião super gentil.

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11 atrações imperdíveis em Curitiba

1-Morretes

Morretes é uma cidade bem próxima da Capital, distante 72 km. É a cidade de descanso dos Curitibanos, no final de semana.

É possível ir por meio de carro, ônibus ou o famoso trem. Na ocasião escolhemos ir de carro. Já na entrada do portal, na estrada Graciosa, percebemos como a cidadela lota, em razão dos muitos carros, ocasionando um trânsito bem grande.

A estrada Graciosa é bem bonita e ao longo dela, além de várias flores, têm vários decks para curtir um churrasquinho ao ar livre, em família.

Morretes é uma cidade alegre, repleta de restaurantes e cercada pelo Nhundiaquara e pela Mata Atlântica. 

Estando em Morretes, impossível não experimentar o prato típico chamado de Barreado. É um prato da época dos tropeiros, preparado em panela de barro com pedaços de carne, muitos temperos e farinha de mandioca. O prato é acompanhado por farinha de mandioca, banana, arroz e também não costumeiramente, por frutos do mar.

Comemos no  Manacá da Serra,  onde se serve  buffet livre a R$ 35,00 (set/18) por pessoa, são 15 pratos quentes, entre eles o barreado, peixe, camarão, carnes, massas e sobremesa e 10 tipos de saladas. No local também, se serve  pratos a la carte.

Também não poderíamos deixar de experimentar  o famoso sorvete de gengibre e escolhemos o Restaurante Rio da Maré, a composição é feita com abacaxi e podemos dizer que estavaaaaa muito bom, aprovado!

02-Rodízio de Massa

O Bairro de Santa Felicidade é um dos locais com os melhores restaurantes da Cidade, em especial dos de estilo Italiano. Então é nesse bairro, que vocês não podem deixar de jantar ou almoçar num legítimo rodízio de massa.

Escolhemos, o Velho Madalosso. Ambiente super bonito e o que falar do rodízio? A gente, não consegue nem lembrar a quantidade, mas foram massas de tudo que é tipo e recheio, inclusive recheios doces, como por exemplo, o figo. Inicialmente é servida uma entrada com batata e frango à passarinho.

Os atendentes também fazem a diferença da casa, super atenciosos, se preocupam o tempo todo, se estamos sendo bem servidos e gostando do sabor das massas.

O valor em setembro/18, do rodízio por pessoa é de R$ 55,00, sem bebidas.

E bem pertinho do Velho Madalosso, vale a pena dar uma paradinha na loja de chocolates Florybal e na Vínícola Durigan.

03-Parque Estadual Vila Velha

O Parque Estadual de Vila Velha é famoso pelos passeios de Arenitos (R$10,00) + Furnas e Lagoa Dourada (R$8,00) + taxa do guia (R$10,00 valor único e obrigatório acima de 6 anos, pago em dinheiro).

O passeio de Arenitos, Furnas e Lagoa Dourada tem direito a meia entrada para estudantes, funcionários públicos do estado, doadores de sangue ou moradores de Ponta Grossa e é isento para menores de 6 anos e maiores de 60 anos). *Preços, em setembro/18.

O passeio é divido em duas partes e feitos por meio de ônibus do parque, juntamente com o guia. Na primeira parte, fizemos o passeio de  Furnas com a Lagoa Dourada.

No geral é um passeio bacana, mas nossas expectativas eram maiores. Se fossemos novamente, só faríamos o passeio dos Arenitos, que ficou reservado para a segunda a parte do dia.

Os arenitos, sem dúvida é o carro chefe do parque. São arenitos de aproximadamente 300 milhões de anos. Já o processo de erosão, que deram forma aos Arenitos, dão conta de 1.8 milhão de anos.

O local é famoso pela sua história, bem como pelas formas naturais dos arenitos, sendo a forma da Taça  a mais conhecida, hoje, símbolo da região, em especial do Parque.

04-Frederica´s Koffiehuis

Frederica é aquele local, onde a gula, se mostra em toda a sua plenitude. É uma variedade enorme de tortas, visualmente lindas e deliciosas, sem dúvida.

Ponto negativo, é que por ser bom, o local é lotado e aí os funcionários são um pouquinho perdidos para alocar o pessoal e manejar a lista de espera, porém vale a pena encarar essa filinha.

05-Parque Histórico de Carambeí

É um enorme museu a céu aberto, onde se mostra como é uma cidade típica holandesa. O valor do ingresso é R$ 20,00, meia entrada a R$ 10,00 para professores, estudantes, doadores de sangue regulares, pessoas com deficiência e grupos de terceira idade. Isenção para os moradores de Carambeí e funcionários da Prefeitura Municipal de Carambeí cadastrados, crianças até 6 anos, acompanhante necessário de pessoa com deficiência e pessoas acima de 60 anos. (*set/18).

Na parte de interna e externa da colônia tem confeitarias, que também são uma ótima pedida. 

06-Colônia Witmarsum

É uma Colônia típica alemã, famosa pelos vários cafés da tarde. Sábado tem uma famosa feira gastronômica,  repleta de quitutes típicos. 

Café Colonial – Edit’s Kaffe Hof

Além da comida alemã, o café também oferece algumas das delícias brasileiras que todo mundo ama, como coxinha e pão de queijo, assim você pode ter o melhor de dois mundos.

Valor: O preço é de R$27 por pessoa (*set/18)

07-Andar de ônibus

Curitiba é famosa mundialmente, pelas suas estações, em forma de tubo. Não há metro. Vale, super a pena, andar de uma estação a outra.

08-Feira de Domingo

Feira Domingo, também conhecida por Feira do Largo da Ordem, com início na Rua São Francisco e termino na Rua Martin Afonso. É uma feirinha, super dinâmica, com várias barraquinhas de produtos artesanais, comidinhas e músicos dando uma canjinha.

Experimentamos os famosos Pierogi, do Tadeu.

09-Hard Rock Café

O primeiro e até pouco tempo, o único Hard Rock Café do Brasil. Em julho/18, inaugurou uma outra unidade, em Gramado, no Rio Grande do Sul.O local em si é todo atrativo, seja bela beleza, pelos drinks, pela decoração ou ainda pelos artigos que são vendidos. É com certeza, local indispensável.

10-Parques

Curitiba é a Cidade dos Parques, entre eles, é indispensável conhecer o Parque Tingui, Bosque Portugal, Bosque Alemão, Memorial Polonês, Memorial Árabe, Jardim Botânico, Museu Oscar Niemeyer, Parque Tanguá e Opera de Arame

Memorial Ucraniano foi inaugurado no de ano de 1995, em homenagem aos imigrantes ucranianos que vieram para Curitiba, no século XIX. Dentro do Memorial tem um lojinha com produtos típicos, não deixem de experimentar o chá de limão siciliano e o doce, que lembra o nosso pavê de chocolate.

Jardim Botânico é o parque mais clássico da Capital Curitibana, inclusive em 2007 foi eleito pelo site Mapa-Mundi como  uma das sete maravilhas do Brasil. Na entrada do jardim, tem um grafite de um casal super belo.

Parque Tanguá é uma antigo complexo de pedreira desativado. Um enorme parque com cachoeiras e muito verde.

Ópera de Arame é um teatro, que inclusive foi palco para muitos artistas famosos nacionais e internacionais. Tem esse nome, por ter a sua construção feita de canos, estruturas metálicas e placas transparentes, todos a mostra, lembrando assim, a fragilidade de uma construção de arame.

Museu Oscar Niemeyer  é um museu, propriamente de arte, famoso pela sua forma em olho.

Bosque Alemão é uma antiga chaçará de uma família Alemã. O bosque é composto de muita área verde, quadrinhos temáticos com histórias infantis ao logo da caminhada, tem ainda um deck, chamado de torre dos filósofos,   que nos mostra uma belíssima contemplação do local, oratório  e casa encantada.

11-Bares e Vida Noturna

Curitiba é muito famosa,pela grande variedade de bares, cervejas e baladas. Não deixem de conhecer o clássico Bar do Alemão, que a  qualquer hora do dia tem a entrada super concorrida.

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O que fazer em 2 dias em Bogotá? Hospedagem| 11 Passeios Imperdíveis

Se você dispõe de alguns dias, para conhecer a capital Colombiana ou está em conexão pelo país, com certeza vale a pena sair do aeroporto para checar as belezas da cidade de Bogotá.

1-Feira de Domingo Usaquén 

Domingo em Bogotá, tem uma feirinha super clássica, a Usaquén. Localizada na Calle 119, se inicia num pequeno galpão aberto e se estende por toda a rua, é repleta de barraquinhas com quitutes típicos e local ideal para comprarmos as famosas bolsas colombianas.

2-Juan Valdez Café

É o espaço certo para se apreciar um excelente café típico e várias guloseimas, além de curtir um ambiente charmoso com obras de arte contemporânea e literatura.

3-Bairro La Candelaria

Esse bairro, é onde a cidade de Bogotá surgiu, composto por grande um conjunto arquitetônico, museus e belas artes de rua.

Passamos pela praça El Choro de Quevedo, que tem constantes apresentações musicais e vários artesãos vendendo peças exclusivas, por um ótimo preço.

Em seguida, ficamos admirando a beleza das casinhas coloridas e da arquitetura, até nos depararmos com uma senhora vendendo as famosas Obleas, que são bolachas finas, recheadas com várias opções de sabores, escolhemos nozes com doce de leite. 

4-Monserrate

É um dos locais mais famosos da capital, com cerca de 3.152 metros de altitude, permite contemplar uma bela visão panorâmica da capital. Se chega por meio de carro, teleférico ou funicular.

5- Restaurante André Carne de Rés

Queríamos conhecer a unidade da cidade de Chia,  mas em razão do nosso pouco tempo, optamos por conhecer a que fica na capital, na Zona T. Fizemos a reserva com alguns dias de antecedência, sobretudo porque íamos no sábado.

O restaurante é famoso por conter 4 ambientes: céu, terra, inferno e purgatório, além das decorações e atrações musicais que compõe cada ambiente. 

O cardápio é super coloridinho, com vasto estilos de comidas, desde lanches a menus mais requintados. Escolhemos 2 limonadas de coco (uma tradicional e outra com cereja), 2 Coca-cola, 2 pratos de hambúrgueres com batatinhas e 1 sobremesa apelidada de Napoleon. 

Entre um prato e outro vimos algumas apresentações musicais e artistas que passam em cada mesa oferecendo os produtos da loja.

Gastamos o valor de 146.415 COPS, inclusa a taxa de 8% do estabelecimento. A cobrança vem numa caixinha fofa, com um kit de docinhos e objetos lúdicos, como por exemplo, a lupa.

6-Zona T

É o coração da Zona Rosa, e é aqui que estão os melhores barzinhos, restaurante, shoppings, enfim toda a badalação de Bogotá.

7-Plaza Símon Bolívar

Fica no bairro de La Candelaria e é considerada a praça central, ou melhor o coração de Bogotá. Pela Praça será incrivelmente comum ver centenas de pombos desfrutando espaço com os humanos, inclusive no local, existem inúmeras pessoas vendendo saquinhos para alimentar os pombos e fotógrafos para registrar  fotos engraçadas.

Além de ser possível ver a troca da guarda nacional, a praça abriga o Congresso Nacional, o Palácio de Justiça e a Catedral Primada de Colômbia.

8-Café La Puerta Falsa

É um café super típico, bem próximo a Plaza Símon Bolívar e faz sucesso até os dias de hoje por conservar as tradições gastronômicas típicas colombianas, têm refeições tanto para o café da manhã, como para o almoço. Alguns afirmam ser o café mais antigo da Colômbia. 

O local em que pese compreender 2 andares, é pequeno, porém super aconchegante, tendo no seu interior decorações com bexigas nas cores da Colômbia.

Na vitrine ficam expostos vários quitutes regionais. Experimentamos o famoso chocolate com queijo,  acompanhado de 2 pães.

9-Museu Del Oro e Museu Botero

O Museu do Ouro é considerado um dos maiores do mundo e tem por finalidade conservar, catalogar e divulgar as obras arquitetônicas e culturais, que são a herança presente  e futura dos colombianos.

Já o Museu Botero,  é composto por obras de artes criadas, pelo artista plástico colombiano Fernando Botero.

10-Catedral de Sal

É uma catedral literalmente construída no interior das minas de sal, na cidade de Zipaquirá, sendo considerada como a primeira maravilha da Colômbia. 

O tour é guiado com walkman individualizado, tendo a opção de se ouvir as informações em português. Esse santuário católico, faz referência a Via Crucis de Jesus Cristo. A entrada da catedral é toda lúdica, cheia de luzes e cores.

A arquitetura do local impressiona pela beleza das paredes esculpidas no sal e pela grandiosidade da obra. 

Além da Via Crucis, existem várias lojinhas que vendem pedras, entre elas, esmeralda, alguns restaurantes, fontes e lojas com produtos extraídos do sal.

Para quem quiser mais sobre esse belíssimo santuário, inclusive como se deslocar a catedral, por meio de ônibus, saindo de Bogotá e como são os museus que compõe o acervo, recomendamos a leitura do blog Trilhar e Mochilar.

11-Experimentar Papa Criolla , Cazuela de Frijoles e Ajiaco

Não deixem de experimentar em hipótese alguma além das Obleas, Papa Criolla (batata colombiana), Cazuela de Frijoles (sopa de feijão) e Ajiaco (sopa de batata, milho e galinha). Escolhemos o restaurante Rosita  para apreciarmos esses quitutes típicos, localizado na praça Chorro de Quevedo, na La Candelaria.

HOSPEDAGENS

Em Bogotá, no quesito ‘escolha da hospedagem’, primeiro, tem que ter em mente se o foco é parte histórica, animada ou os dois.

Se a ideia é curtir mais a parte arquitetônica, o ideal é ficar no bairro da La Candelaria. Nesse bairro, indicamos o Explora Hostels, localizado praticamente na viela principal da La Candelaria. Conta com um ambiente bem charmoso e a equipe é muito organizada. 

Já para quem quer só dar uma conhecida básica no centro histórico e ficar mais perto da badalação, recomendamos o 82 Hostel, super perto da Zona T, inclusive fomos andando.

A maioria dos hóspedes do hostel são estudantes, por isso o ambiente é muito rico e divertido. O hostel faz algumas festas e reúne a galera para as baladas.

O café da manhã é bem fraco, pão, chá e opção de no máximo 2 frutas, mas nada impede de se fazer algumas comprinhas e abastecer a geladeira coletiva.

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San Andrés|Hospedagem e Passeios

San Andrés é o caribe colombiano quem vem ganhando o coração dos brasileiros, em razão de ter um preço de viagem acessível, ser popular e visitável todo o ano, antes de chegarmos no paraíso com mar de 7 cores, passamos em Cartagena das Índias|Isla Tintipan|Playa Blanca|Hospedagem e Passeios.

Requisitos de Admissibilidade

 Tomar a vacina contra a febre amarela, mesmo se a conexão for via Panamá ou Bogotá e portar a carteira internacional de vacinação contra a febre amarela.

Registro Geral de Identificação, conhecido popularmente por RG, desde que o documento esteja em bom estado de conservação e com menos de 10 anos de emissão ou passaporte, com validade extensiva até a data de saída do país. Se você for pelo Panamá, será exigido passaporte com validade de pelo menos 3 meses antes do vencimento.

Tarjeta de entrada na ilha, adquirimos a nossa, no aeroporto de Bogotá, no balcão de check-in. 

Hospedagem: Islander House on Rock Cay Beach, na Av. San Luis, 41, Rock Cay.

Quarto amplo, limpo e confortável, aparelhado por cama, tv, armário e ventilador. Wi-fi mediano. Banheiro limpo e com ducha sem água quente. Café da manhã incluso, mas com poucas opções pão ou wafle, café ou suco.

O que fizemos pela ilha?

Dia da Chegada|Fechamento dos Passeios|Don Aníbal

A ilha tem características próprias, com por exemplo, dificilmente você verá um morador usando cinto de segurança ou capacete, além de sermos surpreendido com 3 ou mais pessoas, numa mesma moto.

Existe uma simplicidade no modo de vida dos moradores e até mesmo no quesito moradia, facilmente perceptível nos bairros que fazem divisa com o centro.

Na mesma linha, na questão turística, pouquíssimas empresas visam o lado do turismo seguro, com amplo recurso profissional, ao passo que, a maioria das empresas têm com regra passeios muitos populosos.

Visando essa situação, decidimos fechar um dia de lancha privativa para conhecer Jhonny Cay, Acuario, Água Blanca e  passeio panorâmico pela ilha. Fechamos todos os  passeios com o guia Kramelo @krameloberrio.

Fechamos a noite, indo conhecer um pouco da ilha e jantamos no Donde Aníbal, que tem uma limonada de coco deliciosa e pizzas com valor muito atrativo.

2º dia|Jhonny Cay| Àgua Blanca|Ouriços|Acuario|Mantarraya|Estrela do Mar

No dia e horário aprazado, como nosso hostel era pé na areia, combinamos do embarque ser no próprio hostel e assim o marinheiro nos pegou.

No dia anterior, antes de chegarmos no hostel, após o desembarque no aeroporto, passamos o mercado e compramos bebidas e quitutes, entretanto como não tínhamos gelo, o marinheiro nos disponibilizou um cooler e deu uma paradinha ao longo do caminho para comprarmos gelo.

Antes de chegar em San Andrés já sabíamos que nos 2 dias posteriores, Jhonny  Cay fecharia para manutenção, então somente sobrando uma data para conhecermos a ilha, a real é que todos que estavam por lá pensaram igualmente como nós, de modo que a ilha estava um pandemônio humano, muitas embarcações chegando ‘a rodo’.

Nosso guia nos informou que não podia descer na ilha com o cooler de quitutes e assim cumprimos a regra e locamos uma das tendas em frente ao mar, entretanto vimos muitas pessoas com cooler na mão e afins, verdadeira farofada.

A ilha é de grande beleza, mas hiper lotada, deixa o aproveitamento abaixo do esperado, tivemos raros momentos em  que conseguimos uma foto mais privativa.

A ilha é repleta de restaurantes domiciliares e dos famosos lagartões. Paga-se o valor de 5.000 cops para desfrutar do day use na ilha.

Passamos depois por Água Blanca, local que para nós foi o mais bonito do dia, em razão da coloração transparente da água e por lá vimos ouriços.

Fomos no Acuario, outro local que estava repleto de pessoas, o ideal é ir bem perto da abertura, para poder ter maior aproveitamento e ver espécies de peixinhos mais raras. Ali pertinho do Acuario, bem do ladinho mesmo, vimos várias mantarrayas e por fim, encerramos o passeio, com a flutuação para ver estrelas do mar. 

O videozinho abaixo é uma compilado dos nossos melhores momentos nesses locais, esperamos que gostem.

3º dia|Parasail|Spring Beach| Beer Station| La Regatta

Fizemos o Parasail  e consideramos o melhor passeio da ilha, é nele que é possível constatar o famoso mar de 7 cores. Recomendamos fazer o passeio no horário do meio-dia, que é o momento em que o astro rei está na sua melhor performance, deixando assim, o mar ainda mais lindo e marcante.

Ideal também é fechar o passeio numa empresa que leve o menor número de pessoas possível, isso porque, depois que você usufrui dos seus 15 minutos literalmente no céu, tem que esperar todos fazerem a atividade e isso demanda bastante tempo, aliado ao fato da possibilidade de ter enjoo ou outros sintomas.

Em seguida, fomos aproveitar a praia central, chamada de Playa de Spratt Bight, que por sinal é bem bonita e  conhecemos o Beer Station. De fato, o atendimento é bem devagar, mas vale a pena esperar, tanto o chopp, como os quitutes e a incrível limonada de coco é de comer e beber rezando.

A noite, já tínhamos reservado, via celular, no primeiro dia em que chegamos a ilha  o famoso La Regatta.

O local é super bonitinho, com um quintal repleto de figuras coloridas e decorações para tirarmos várias fotos. Já na parte de dentro propriamente dita, é possível ficar na área externa quanto interna, ambos locais, ricamente decorados com tema marinho. Será incrivelmente comum vocês presenciarem casais realizando noivado ou pedido de casamento.

Em relação a comida, ótimo sabor, nada a reclamar, vale totalmente a fama de ser o melhor restaurante de San Andrés.

4º dia|Mergulho de Cilindro|Aqua Beach|Centro|El Corral

Dani fez o mergulho com cilindro com o guia e instrutor David S. Guggenheim, Tel.: +57 318 3706544 – Whatsapp, mesmo com chuva se manteve o passeio e não houve perda de rendimento. O professor deu uma aulinha básica de procedimento e após a magia marinha começou.

Como o dia ficou com aquele solzinho bem basiquinho, resolvemos conhecer o Beach Aqua ao lado do hostel e finalmente provamos o drink Coco Loco, mas confessamos, que preferimos a tradicional limonada de coco, por outro lado, a porção de camarão frita com farinha típica e coco é especialmente deliciosa.

Pro final da tarde, pegamos ônibus no valor de 2.400 pesos colombianos, por pessoa e fomos para o centro, conhecer mais a ilha e fazer algumas comprinhas. Os ônibus funcionam até as 22 horas e  a frota de táxi 24horas.

Os ônibus, na verdade são micros, iguais o do nosso país, os costumes diferentes se encontra, na possibilidade de embarcar e desembarcar praticamente em qualquer local que se peça da cidade e na maiorias dos transportes têm uma rica e belíssima decoração típica, tanto internamente como externamente.

No geral, não achamos as lojas com preços tão mais baratos como pensávamos. Muito cuidado para não comprarem em lojas que vendem produtos falsificados, é muito comum pela ilha. 

Também sé importante se atentar ao horário de funcionamento das lojas, pois a grande maioria fecha no horário de almoço.

Damos um destaque para a loja da Nickelodeon, em especial para o personagem Bob Esponja, nessa loja, têm muitos produtos do Bob e caixas de MMs pelo melhor preço que encontramos na ilha.

Perambulando pelo centro, encontramos o quiosque das paletas aberto, esse foi o local que ais gastamos,  mas valeu cada valor, porque são extremante deliciosas. Demos ainda, mais uma caminhadinha pela orla para tirar foto no letreiro mais cobiçado da ilha. Encerramos nossa noite no fast food El Corral, que é super parecido com as franquias de MC Donalds e Burger King que estamos acostumados. 

5º dia|West Wiew|La Piscinita|Aqua Beach|Aeroporto

Acordamos bem cedo e já percebemos que o dia teria um brilhante sol, tomamos café modo express e fomos para o ponto de ônibus para fazermos a volta pela ilha, nossa ideia principal era a de conhecer a La Piscinita e West Wiew.

Descemos no ponto determinado pelo motorista, que já dava de cara com a La Piscinita, mas em que pese constar que o local abria as 8h30min, notamos que não seria cumprido tal horário e dali decidimos andar por cerca de 1km até o West Wiew.

Fomos os primeiros a entrar em West View, paga-se o valor de 5000 cops colombianos por pessoa para adentrar e usufruir o espaço. Nossa ideia principal era o escorregador e pular na prancha de 7 metros.

Em seguida, voltamos andando para La Piscinita e incrivelmente a mesma ainda estava fechada, vimos um movimento interno, ao passo que começaram a chegar mais turistas e cobrar explicações pelo não abertura do local.  O funcionário nos informou que ainda estavam limpando e pedimos então, que fosse liberado nosso acesso, que não tínhamos problema com a limpeza e deixaríamos nossos pertences no chão mesmo.

Paga-se em torno de 4 mil cops para entrar e se ganha uma fatia de pão para atrair os peixinhos.

La Piscinita é um reduto natural repleto de peixinhos ornamentais coloridos, dos mais diversos tamanhos.

Em continuidade, pegamos novamente o ônibus para regressar a pousada, ainda sobrou um tempo pro almoço, não pensamos duas vezes e fomos para o beach.

Em seguida, só foi o tempo de pegarmos os mochilões que já estavam arrumados e seguirmos para o aeroporto. Para finalizar de verdade, recomendamos que sentem ao lado esquerdo da aeronave, na poltrona de letra letras F, para curtir a vista da volta, que é incrivelmente fantástica, vide vídeo abaixo.


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Cartagena das Índias|Isla Tintipan|Playa Blanca|Hospedagem e Passeios

Em nossas buscas por conhecer um outro caribe, que tivesse preço acessível, atrativo cultural e belas praias, já que conhecemos, em outrora oportunidade, uma parte do caribe mexicano Cancún (MEX): resort e passeios, nos apaixonamos pelo que descobrimos da Colômbia, sobretudo pelas belíssimas praias afastadas e agora revelaremos a vocês como foram nossos dias por lá.

O povo colombiano é super amistoso e receptivo, lembram e muito, nós brasileiros.

Requisitos de Admissibilidade

Carteira de Registro Geral, o popular RG, em ótimo estado de conservação. Usualmente se fala, que o mesmo deve ter menos de 10 anos de expedição, mas a bem da verdade, é que mesmo que o RG seja expedido, com menos de 10 anos e esteja em estado de conservação precário, não será aceito, ou ainda, o passaporte, com data de validade válido no dia da saída do país. 

Também deve portar a carteira internacional, pertinente a vacina da febre amarela. 

Como chegar?

Não existe voo direto para Cartagena, sendo necessário fazer escala na Colômbia ou em outros países. Quando chegamos no aeroporto de Cartagena cambiamos o dinheiro.

Isla Tintipan

Imagina ficarmos 3 dias sem acesso a internet, telefone, televisão e qualquer tecnologia num local paradisíaco? sim, queríamos muito essa experiência e assim, partimos para a Isla Tintipan. 

Compramos os tickets de translado ida e volta, online, pela empresa Tranq it Easy por 400 pesos colombianos. No dia aprazado, fomos para o porto de Cartagena e é bem importante chegar cedo, sobretudo, para pegar as melhores acomodações do barco, isso porque, têm partes da embarcação que não são cobertas, assim, se for um dia de muito sol, será sofrível, da mesma forma  se tiver garoando.

O trajeto durou um pouquinho mais que 2 horas e durante o percurso, a empresa nos forneceu copinhos de água para amenizar os efeitos do calor.

Hospedagem: Isla Roots, na Isla de Tintipan.

O hostel é tudo aquilo que pensávamos e mais um pouco, repleto de decoração rústica,  natureza nativa e muitos mochileiros com o gosto comum de viajar por esse mundão.

O quarto é composto por uma cama com colchão bem confortável, com mosquiteiro, uma mesinha de apoio, alguns parafusos na parede, para servir de cabide, ventilador e ar-condicionado. Os banheiros são coletivos e por ser um hostel, numa ilha isolada, só é permitido tomar 1 banho por dia, no modo gelado, o que não foi um problema, dado o calor master e adorável que fez na nossa estadia além disso, as necessidades biológicas são evacuadas no banheiro, por meio do antigo sistema ‘balde com  água’, tudo para economizar a água.

A energia elétrica é ligada a partir das 19 horas, sendo desligada por volta das 6 horas da manhã. Nas partes comuns (guichê) sempre encontramos uma tomada com energia e de livre acesso para carregarmos principalmente os celulares. 

Não existe acesso a televisão nem ao telefone nas áreas comuns, é total ‘off’ com o que está rolando no mundo. Para não dizer que ficamos totalmente sitiados, na parte superior do hostel, existem as acomodações de rede e lá, em alguns degraus, tivemos sinal em nosso celular funcionou, mas bem raramente e de forma bem precária.

O café da manhã está incluso no valor da diária, já o almoço e jantar devem ser escolhidos com algumas horas de antecedência todos os dias. Os funcionários passam uma listinha perguntando e anotando o tipo de refeição escolhida.

Sucos, por sinal, todos feitos com frutas naturais, são servidos o dia todo, até às 24 horas, que é o horário que costumeiramente o bar fecha. Já nos finais de semana, o bar estende um pouquinho mais o horário.

Isla Mucura

No dia seguinte, combinamos com o pessoal do Isla Roots e fomos passar o dia na Isla Mucura, distante cerca de 15 minutos, via barco, da hospedagem.

Ficamos boquiabertos com aquela beleza, chegamos por volta das 9 horas e tudo ainda estava deserto, nos sentimos cada vez mais no filme Lagoa Azul. Ao longo do dia chegaram algumas pessoas, mas mesmo assim, pode ser considerado um turismo bem tranquilo, no quesito privacidade.

O almoço foi realmente incrível, de agradecer cada sabor e comer rezando, escolhemos a opção de camarão e lagosta, juntamente com o arroz de coco, arepa, patacone e uma saladinha.

Não bastasse o dia primoroso, Cá decidiu fazer com os nativos a famosa trancinha no cabelo, rs, na verdade foi até uma solução, a se pensar que, estávamos num local que lavar e hidratar os cabelos se tornou um pouco difícil e vinha ainda, pela frente, mais uma hospedagem na Playa Blanca, nos mesmos moldes.

Playa Blanca

Após regressarmos a Cartagena, fomos direto a Playa Branca, via táxi, isso porque queríamos chegar ainda de dia no hostel e também, por conta da restrição de horário para check -in.

Ao chegarmos na Playa Blanca existe a opção de ir andando por aproximadamente 20 minutos, pela faixa de areia até o hostel ou pagar 10 pesos colombianos e utilizar a canoa.

No geral a Playa Blanca não é bem falada pelos turistas estrangeiros, sobretudo pela quantidade de turistas e nativos que nela ficam, tanto na alta como baixa temporadas, é a praia dos colombianos, mas o segredo justamente está em  se hospedar na praia, bemmm no final dela, curtindo assim, o amanhecer e entardecer. Caso seja a sua intenção somente fazer um bate e volta, ao chegar na Playa Blanca, dirija-se para a parte final dela, que é semi deserta, com muitos poucos turistas.

Hospedagem: Princesa del Mar Family Cabanas.

O hostel é no estilo mais fiel de pé na areia, dormimos escutando o barulho do mar. De forma similar ao Isla Roots,  a energia elétrica é fornecida das 19 horas até as 6 horas da manhã, porém aqui, tínhamos a restrição de 3 minutos por pessoa, para banho. Diferente do Isla Roots, para escovar os dentes e lavar as mãos, foi tudo a base de canequinha com água.

Não incluso na diária, nenhum tipo de refeição, o que não foi um fato negativo, já que a Playa Blanca é repleta de opções de estabelecimentos para se alimentar, entretanto, antes de chegarmos a Playa Blanca, pedimos que o taxista parasse numa quitanda que estivesse no caminho e nos abastecemos com alguns quitutes, como  barrinhas de cereais, suquinhos  e bolachas.

 

Fizemos o passeio do plâncton noturno, que consiste em ver os plâncton brilhantes, infelizmente as fotos ficaram bem horrorosas, em razão da inexistência de feixe de luz, rs.

Também fizemos o passeio pelas ilhas, contratamos um pescador conhecido do pessoal do hostel, que nos levou numa canoazinha de forma privativa.

O passeio passou por diversas praias perto da Playa Blanca, inclusive avistamos, segundo os nativos, o monomotor de Pablo Escobar.

No final do dia, ainda rolou aquele sunset que fez a gente ter certeza, que viver é uma benção e temos que aproveitar muito cada momento vivido.

Cartagena das Índias

Hospedagem: Volunteer Hostel Cartagena. O hostel está localizado na cidade amarulhada e super recomendamos se hospedar dentro das muralhas, porque dá para fazer tudo a pé.

A hospedagem, na verdade é uma república de estudantes, então tem muita movimentação de pessoas o tempo todo. Os quartos, no geral têm um espaço bem limitado, para uma pessoa gordinha, seria um tanto sofrível, entretanto,  tem ar-condicionado. Os banheiros são simples, mas cumprem com a função pretendida. O café da manhã é bem fraco, sendo servido somente bolacha e café.

Cartagena nos surpreendeu positivamente, a cidade é verdadeiramente linda, tem uma arquitetura em estilo colonial, com várias vielas repletas de casinhas coloridas e floridas.

Compramos algumas frutinhas e ‘de quebra’ tiramos fotos com as Palanqueiras típicas,  mulheres símbolo da resistência negra e da cultura do país.

Passamos pela Praça do Relógio e ali, ficamos um tempinho no Bar do Salsa Donde Fidel, que é um clássico no quesito tocar salsa. O local ficou cheio rapidamente, então recomendamos chegar antes do entardecer. Para quem quer aprender dançar salsa ou fazer uma aula privativa, recomendamos o Crazy Salsa.

Fomos no Café Del Mar para contemplar as ruínas, o melhor horário é no momento do pôr do sol. Os valores principalmente dos drinks são bem carinhos, a bem da verdade é que, você se sente pagando para admirar a vista, de forma sentada. Rola também um showzinho.  

Passamos pela estátua famosa La Gorda de Botero, localizada na Calle 35.

Se de tarde Cartagena é puro movimento, a noite tudo vira festa, é gente saindo de tudo que é esquina, para começar a aproveitar as inúmeras opções de restaurantes, bares e baladinhas que tocam o ritmo caribenho.

Para fechar a noite, presenciamos a comemoração de uma festa de casamento super típica, com dançarinas, na praça do relógio e finalizamos com um jantarzinho a base de pizza típica.

Mais algumas informações: Fizemos algumas compras no mercado de quitutes e também fomos em alguns restaurantes, todos dentro da muralha, dentre eles, gostamos muito do La Mulata, o atendimento é um pouco devagar, mas a comida é muito saborosa, com ótimo custo benefício, além dos drinks serem deliciosos, em especial os com base de coco. 

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